30.03.2023 às 17:25h - atualizado em 31.03.2023 às 08:17h - Educação
O Instituto Federal de Santa Catarina é o melhor instituto federal do Brasil em um ranking do Ministério da Educação divulgado nesta semana. A instituição registrou a maior pontuação no Índice Geral de Cursos que avalia a qualidade das graduações em faculdades e universidades do país. Pela sexta vez, o IFSC é o primeiro colocado entre as entidades da rede federal voltadas ao ensino profissional e tecnológico.
O ranking faz parte dos indicadores de qualidade da educação superior no Brasil e considera os resultados a partir do Enade 2021, além de outras pesquisas feitas com a comunidade acadêmica há dois anos.
O IFSC obteve 3.349 pontos no IGC, entrando na faixa da pontuação 4. Durante o triênio de pesquisa, foram avaliados 24 cursos de graduação. Considerando o ranking geral, incluindo universidades e faculdades públicas e privadas de todo país, a instituição ficou na 189ª colocação.
A segunda colocada entre os institutos federais foi a unidade do Rio Grande do Sul, na 230ª posição geral. O IFRS obteve 3.285 pontos no IGC e também foi incluído na faixa da pontuação 4.
A Universidade Federal de Santa Catarina foi a melhor colocada entre as instituições do estado no ranking do MEC. Na 4ª posição entre as universidades públicas federais e na 17ª colocação geral, a UFSC recebeu 4.197 pontos, entrando na faixa 5.
Já a Universidade do Estado de Santa Catarina está no 87º lugar na lista geral com todas as instituições do país e recebeu 3.640 pontos, também na faixa 4. A avaliação contabilizou 39 avaliações de graduações.
Dos 2.130 cursos de instituições públicas federais com o Conceito Preliminar de Curso divulgado, 1.266 tiveram o desempenho na faixa 4 e 62 na faixa 5. Enquanto isso, os cursos das instituições privadas com fins lucrativos atingiram, em sua maioria, o conceito 3 do indicador: 1.199 cursos de 2.106 resultados divulgados.
Com relação à modalidade de ensino, foi observado que os cursos presenciais tiveram uma distribuição semelhante entre as faixas de desempenho 3 e 4: 46,2% e 42,7%, respectivamente. Já os cursos da educação a distância ficaram concentrados na faixa 3 com 63%.
Fonte: NSC
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