29.05.2020 às 08:34h - Geral
A agente administrativa do escritório da Epagri de Mondaí, Neide Stecker, cita que ao ingressar no órgão estadual, em fevereiro de 1982, as máquinas usadas para os trabalhos eram as datilográficas, e muito serviço era feito a mão. Somente anos depois que a Epagri recebeu as máquinas elétricas, o fax e mais adiante os computadores. Neide conta que estando há quase 40 anos na Epagri de Mondaí acompanhou todos estes avanços, e no momento, o maior desafio é se adaptar as mudanças que a pandemia trouxe para as formas de trabalho. Ela cita como exemplo as reuniões a distância e o atendimento aos agricultores pelos canais virtuais.
A agente administrativa enfatiza que o serviço burocrático aumentou muito no decorrer dos anos, mas em compensação, tudo ficou mais ágil com os sistemas. A Epagri de Mondaí conta ainda com mais dois extensionistas.
O atendimento da agente administrativa no escritório da Epagri possibilita maior agilidade no atendimento as demandas a campo.
Neide Stecker comenta que em várias Epagris, a exemplo da regional de Palmitos a qual Mondaí pertence, onde não há a profissional agente administrativa o extensionista precisa fazer o trabalho a campo, fazer os relatórios para o recebimento dos recursos e ainda o atendimento aos agricultores no escritório.
Conforme a agente administrativa, no momento a maior demanda é o programa troca-troca de milho. Por reivindicações feitas a Fecoagro, Neide diz que a agente administrativa também foi autorizada a assinar as emissões para retirada das sementes, considerando que muitas vezes os extensionistas estão em atendimentos no interior quando o agricultor vem até o escritório solicitar a autorização.
Foto(s): divulgação/arquivo pessoal
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