27.06.2020 às 16:25h - atualizado em 27.06.2020 às 20:47h - Religião

OUÇA: Paróquia vai retomar missas com presença do público na semana que vem

Marcos Meller

Por: Marcos Meller São Miguel do Oeste - SC

OUÇA: Paróquia vai retomar missas com presença do público na semana que vem
Cristian Lösch / Portal Peperi

A paróquia São Miguel Arcanjo vai retomar as celebrações com a presença do público a partir do próximo final de semana. A decisão está baseada no decreto emitido pelo bispo da Diocese de Chapecó, dom Odelir Magri e que prevê a retomada parcial das atividades parciais na Igreja Católica a partir do dia 4 de julho. De acordo com o padre Clair Lovera, a paróquia está acertando os detalhes para promover esse retorno de forma gradual prezando pelo cumprimento das normas de higiene, distanciamento e outras formas de proteção. O padro explicou que a pandemia ainda não passou e que as pessoas devem manter todos os cuidados diante do risco de contaminação pelo coronavírus.

A portaria da Diocese prevê a retomada das celebrações eucarísticas com a participação dos fiéis a partir de 4 de julho. Também serão realizadas, a partir do próximo final de semana, a celebração dos sacramentos do Batismo, Confissão, Unção dos Enfermos e Matrimônio. Seguem suspensas, por tempo indeterminado, as seguintes atividades da Igreja Católica: a comunhão nas missas, as celebrações presididas pelos ministros popularmente chamadas de “Culto” com a presença de fiéis, aulas de catequese com a presença dos alunos, primeira comunhão e crismas. Também permanecem suspensas outras ações evangelizadoras como encontros e escolas de formação, grupos de reflexão, grupos de orações, procissões, romarias e retiros.

As missas na Igreja Matriz Católica serão retomadas com um público menor e com distanciamento entre as pessoas. A informação é do padre Clair Lovera. Em um primeiro momento, a ideia é retomar as celebrações apenas na Matriz e nas sedes de Paraíso, Bandeirante e Barra Bonita no mês de julho. As celebrações nas igrejas de bairros maiores e nas comunidades devem ocorrer gradativamente a partir de agosto. Além disso, os grupos de risco não devem participar das missas. O padre Clair disse que as pessoas sentem falta das celebrações na Igreja, mas é preciso ter calma e prudência nesse momento de retorno.

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