26.07.2021 às 15:28h - atualizado em 26.07.2021 às 17:34h - Prefeitura

VÍDEO: São Lourenço do Oeste faz nesta segunda-feira, 63 anos de emancipação

Márcia Macoski

Por: Márcia Macoski Campo Erê - SC

VÍDEO: São Lourenço do Oeste faz nesta segunda-feira, 63 anos de emancipação

O prefeito Rafael Caleffi, que é natural de Vitorino/PR, conta que nasceu em 79 e um ano depois sua família se transferiu para São Lourenço do Oeste. Ele começa parabenizando a população e dizendo que a comemoração se dá com muito trabalho e cuidados com a Covid-19. O chefe do executivo reconhece o esforço do Governo do Estado e o envio de mais de 25 milhões de reais, semana passada, com apoio dos deputados Valdir Cobalchini e Celso Maldaner.

A maior fatia desse valor vai para a construção do contorno leste da cidade, que vai incentivar a expansão do parque industrial e residencial.

O Contorno leste será importante para o desenvolvimento de São Lourenço para, pelo menos, nos próximos 40 anos. O prefeito Caleffi comenta que para hoje, pelo aniversário do município, foi produzido um vídeo institucional.

O primeiro semestre é marcado por várias conquistas e mantém o compromisso com o plano de pavimentação na cidade e a conclusão da Escola Santa Maria Goretti e com a arena poli esportiva da Escola Monteiro Lobato. Conforme ele, as obras nesses setores ultrapassam a casa dos 35 milhões de reais.

O Prefeito tem dados que apontam que São Lourenço é a sétima melhor cidade de Santa Catarina para viver. No país todo, atinge o número 86. Ele admite que está faltando aplicar forte na rede de tratamento de esgoto sanitário da cidade. Acredita que fazendo isso, sua cidade vai ser a melhor do Estado.

Rafael Caleffi destaca que o segundo semestre chega com muito trabalho para ser feito, como a construção do novo quartel do Corpo de Bombeiros. Conta, com satisfação, que o maior problema de São Lourenço é a falta de mão de obra para preencher todas as oportunidades de trabalho que se apresentam. Conforme ele, a cidade tem hoje quinhentas frentes de trabalho para serem preenchidas e não há gente o suficiente para atender a essa demanda.


Foto(s): Josiane Barten / Portal Peperi

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