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A Secretaria de Assistência Social de Novo Horizonte deu um importante passo para fortalecer a geração de renda e promover a inclusão social na comunidade da Platanéia, com a aquisição de quatro máquinas de costura destinadas ao projeto de costura local. A iniciativa faz parte de uma política pública voltada a famílias atendidas pela Assistência Social, visando oportunizar novas possibilidades de autonomia e superação de riscos sociais.

O projeto, iniciado há cerca de um ano, nasceu de uma demanda apresentada por mulheres da comunidade, que, junto aos grupos do Serviço de Convivência, manifestaram interesse em aprender costura. Segundo a secretária de Assistência Social, Márcia Nicola Franchini, a ideia surgiu da necessidade de oferecer alternativas para que as famílias possam desenvolver habilidades manuais e empreendedoras, contribuindo para a melhoria da renda familiar.

Marcia afirma que a aquisição dessas máquinas de costura representa uma conquista significativa para o grupo, formado atualmente por nove mulheres. “Elas se reúnem semanalmente, dedicando um dia inteiro às atividades na sala de costura, onde aprendem técnicas de corte e costura em oficinas práticas promovidas pelos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos”, explica.

A secretária destaca que o investimento em equipamentos adequados era uma demanda antiga do grupo, já que as máquinas anteriormente disponíveis no CRAS estavam defasadas. Com os novos equipamentos, será possível ampliar as ações de inclusão produtiva, fortalecer o empoderamento das participantes e estimular o empreendedorismo na comunidade. “Essas mulheres estão empenhadas em aprender e produzir, e a administração municipal acredita muito no potencial empreendedor das famílias atendidas pela assistência social”, complementa.

O projeto prevê, ainda, o estímulo ao desenvolvimento de competências profissionais e à autoestima das participantes. Além de promover o trabalho em grupo, a ação incentiva a criação de oportunidades de geração de renda e autonomia financeira, contribuindo para a superação das vulnerabilidades sociais.

A expectativa, segundo Márcia, é que a experiência vivida na Platanéia sirva de modelo para ser replicada em outras comunidades do município, sempre com o apoio da administração pública e dos programas assistenciais.