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O problema da falta de separação dos resíduos orgânicos e recicláveis continua sendo diário em São Miguel do Oeste. A reportagem flagrou, em diversos pontos da região central do município, várias lixeiras superlotadas e com lixo fora das sacolas, além de móveis, lâmpadas e eletrônicos.

De acordo com o gerente da TOS, Adilson Andriollo, falta conscientização da população, que não realiza a separação correta dos resíduos e por muitas vezes deixa nas lixeiras os materiais soltos, o que impede a coleta. Adilson afirma que a empresa vem desenvolvendo ações para melhorar e otimizar a coleta de lixo, mas necessita do auxílio da população.

Segundo o secretário de urbanismo, Jeferson Dias, o lixo doméstico deve ser ensacado e colocados nas lixeiras nos dias específicos quando é realizada a coleta. Jeferson destaca que estamos passando por um momento crítico com a dengue e o lixo mal descartado pode se tornar criador do mosquito, vetor da doença.

Sobre móveis, lâmpadas e eletrônicos, Jeferson destaca que a população deve levar ao Ecoponto, local adequado para receber e destinar estes materiais.

Segundo a empresa TOS Obras e Serviços Ambientais, são coletados em São Miguel do Oeste por semana mais de 700 toneladas de resíduos. A empresa também reforça a orientação para que os usuários coloquem em sacos bem fechados e depositem nas lixeiras corretas. Se caso não houver lixeira devem colocar apenas na rua, no dia que a coleta é realizada.

Informações podem ser obtidas no site da prefeitura ou com a TOS através do (49) 3622-4333.

- Clique aqui e confira o roteiro da coleta em São Miguel do Oeste.