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Ele considera que está ocorrendo desperdício de dinheiro público com atraso na pavimentação no interior de Itapiranga. Em julho de 2021, o governador Carlos Moisés autorizou a liberação de R$ 36 milhões e 600 mil para investimentos no município. Foram dois convênios com valores usados para o asfaltamento de um trecho de aproximadamente 14 quilômetros da Rodovia da Fronteira e para a revitalização da Avenida Uruguai.

Nesta semana, o ex-governador permaneceu dois dias em Itapiranga para receber homenagem da Câmara de Vereadores e aproveitou para conferir o andamento das obras. Ele considerou que a Avenida Uruguai está em fase de conclusão, porém não demonstrou satisfação com as obras da Fronteira.

Em entrevista à Rádio Itapiranga, Carlos Moisés considerou que as obras do asfalto da Fronteira, ligando Itapiranga à Tunápolis, estão atrasadas e com prejuízos aos cofres públicos. Ele percorreu o trecho da cidade até a comunidade de Conceição e constatou paralização total dos serviços e algumas situações de abandono. O ex-governador mencionou estruturas que foram iniciadas e terão que ser refeitas por não terem sido concluídas, sofrendo assim dados.

Carlos Moisés declarou que fez um governo totalmente municipalista e só assim foi possível garantir grandes projetos em todas as regiões de Santa Catarina. Menciona ainda que percorrendo o estado identifica diversas obras com recursos que foram garantidos em seu governo. Segundo Moisés, as obras de pavimentação em Itapiranga serão concluídas, por pressão ou por vergonha, mas serão finalizadas, pois são obras do estado e precisam ser feitas para contemplar a população.

O ex-governador Carlos Moises Da Silva destacou em entrevista à Rádio Itapiranga que pretende concorrer nas eleições de 2026. Ele disse que é difícil acreditar em partidos e projetos políticos e prefere confiar nas pessoas. Moisés afirmou que será sua última eleição. Segundo ele, durante o seu governo de 2019 a 2022 teve várias ações que seguem dando resultado positivo. Carlos Moisés chama atenção para a extinção da Secretarias Regionais, que ele considerou ser apenas um espaço político para muitas pessoas, sem eficiência nenhuma em prol da população.