18.01.2020 às 08:18h - atualizado em 18.01.2020 às 10:01h - Saúde
Conforme o secretário de Administração e Finanças de Tunápolis, Donato Lauschner, o projeto prevê a reforma da escola de linha Fátima, hoje desativada, para implantar um espaço específico do horto medicinal.
O secretário explica que o objetivo é ter um espaço para o beneficiamento dos chás, como a secagem e a transformação das plantas em pomadas e comprimidos. Até então a escola desativada vinha sendo utilizada para atividades do CRAS e depósito de bens inservíveis que foram leiloados.
Lauschner destaca que o projeto também prevê uma parceria com a Epagri para que a escola tenha um espaço de encontros e reuniões, bem como, de experimentos de pastagens, ampliando desta forma o local de trabalho dos extensionistas. O secretário lembra que a escola não irá exigir um investimento significativo porque o espaço passou por reforma na gestão anterior.
A expectativa da administração é iniciar a implantação do horto medicinal ainda no primeiro semestre do ano. Donato Lauschner comenta que a estrutura de horta que a escola já possui poderá ser aproveitada no plantio e cultivo dos chás.
O secretário enfatiza que no ano passado foi realizado um roteiro de reuniões administrativas em que foi apresentado a comunidade o projeto denominado de “além do chá da vovó”, para incentivar o uso dos fitoterápicos com acompanhamento médico.
Lauschner diz que o objetivo é reduzir o uso de medicamentos e incrementar os chás como opções de tratamento, o que tem sido bem aceito pela população e pelos profissionais da saúde.
O município também promoveu um encontro com especialistas em chás para orientar a atuação dos profissionais. O secretário ressalta que a Pastoral da Saúde também realiza um trabalho com chás há mais de 25 , o que se soma a esse projeto.
Foto(s): Ascom Tunápolis
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