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Proposta é discutida com a prefeitura no aguardo do Plano de Mobilidade Urbana. A falta de vagas de estacionamento no centro de Itapiranga, gera debates há vários anos e o problema está se agravando. A Assemit busca uma solução em diálogo com o governo municipal.

Segundo o Presidente da Associação Empresarial, Francelino Ribeiro, desde 2023 ocorrem conversas, porém os projetos seguem na estaca zero. Ele considera que o diálogo com o município está evoluindo, pois, o Plano de Mobilidade Urbana está sendo desenvolvido de forma antecipada, pois não é obrigatório para cidades com menos de 20 mil habitantes.

De acordo com Francelino Ribeiro, a Assemit criou o departamento com comissão de trânsito para debater ações que facilitam melhores condições no trânsito na cidade de Itapiranga. Conforme Ribeiro, a proposta é para criação de vagas de cor azul com duração de 45 minutos. Atualmente são vagas de 15 minutos com resultado positivo e rotatividade no uso das vagas de estacionamento.

Conforme o Presidente da Assemit, é preciso medidas em paralelo ao Plano de Mobilidade Urbana, pois existe uma cobrança constante do comércio e a Assemit faz a mediação com um diálogo constante com o governo municipal para solucionar este problema. A necessidade de novas vagas temporárias de estacionamento foi identificada na Rua do Comércio, ruas transversais no centro da cidade e na Rua São Jacó, até as proximidades da Cooper A1.

O Presidente da Assemit destaca ainda a importância do associativismo na busca de grandes reivindicações. Conforme Francelino Ribeiro, a Associação Empresarial de Itapiranga, participa do projeto apoiado pela Facisc para a construção da ponte sobre o Rio Uruguai, ligando Itapiranga a Barra do Guarita. Ele considera que o encontro realizado na semana passada na Barra do Guarita foi fundamental para unir forças entre entidades e lideranças dos dois estados.

De acordo com Ribeiro, a ponte é fundamental para importantes regiões produtivas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O Presidente da Assemit destaca que é preciso unir forças para cobrar o investimento superior a R$ 300 milhões para a construção da ponte, acessos e contornos viários.