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O presidente da Cidasc esteve reunido com a ministra da Agricultura em Brasília durante esta semana. Segundo o presidente, Plínio de Castro, a pauta em debate foi bastante intensa no encontro. Ele disse que foram apresentadas duas importantes propostas para o setor agrícola do estado de Santa Catarina. O presidente apresentou a proposta de alteração da legislação federal vinculada à inspeção de produtos de origem animal. De Castro também citou projetos de investimentos para a defesa agropecuária catarinense no valor de R$ 11 milhões, além de outro projeto de custeio no montante de R$ 8 milhões.

O presidente comentou que também foi tratado sobre a dificuldade de encontrar milho para a produção de ração no estado. Plínio destacou que o marco temporal das terras indígenas também foi debatido no encontro com a ministra de Agricultura. Ele comentou que esta situação está preocupando o governo estadual. O presidente comentou ainda que a ministra está de acordo com as alterações de normas que impedem o desenvolvimento de Santa Catarina.

Na avaliação do presidente da Cidasc, Plínio de Castro, a legislação brasileira deveria acelerar os processos de inspeção e não prejudicá-las. Mas destacou que as regras vêm sendo ajustadas gradativamente. De Castro citou os serviços de inspeção que devem ser prestados por profissionais concursados fornecidos ou de responsabilidade do governo federal, estadual ou municipal. Para ele, esta responsabilidade tem sido apenas dos municípios que, nos últimos anos, têm apresentado sérias dificuldades.

Plínio explicou que muitas empresas catarinenses que poderiam estar comercializando a nível nacional, estão enfrentando impasses devido a esta deficiência nos serviços. Portanto, o presidente destacou que a Cidasc está trabalhando a cerca de quatro meses para ajustar esta situação. De Castro acredita que nos próximos meses o estado deve contar com a legislação flexível para auxiliar os setores da economia de Santa Catarina.