13.06.2025 às 14:46h - Agricultura
A mobilização sindical visa reduzir os custos para os produtores rurais no georreferenciamento das propriedades. O prazo para este procedimento já foi prorrogado, porém as despesas são consideradas elevadas. Conforme o Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itapiranga, Tunápolis e São João do Oeste, Nestor Hammerschmitt, o prazo final que seria em 20 de novembro deste ano, passou para 31 dezembro de 2028.
O sindicalista reconhece que o georreferenciamento rural é positivo, pois identifica a localização exata de uma propriedade agrícola com precisão, utilizando tecnologias de satélite e sistemas de informações geográficas.
Nestor Hammerschmitt defende que parte dos custos com agrimensor, poste de identificação do Incra, cartório e impostos seja pago pelo governo. Em reunião regional realizada nesta semana ficou definido que a pauta de reivindicação será enviada ao Governo do Estado, deputados e também Federação e Confederação Sindical.
O Presidente do Sindicato cita que o proprietário possui escritura, paga seus impostos e agora tem uma despesa extra significativa devido a criação de uma lei obrigando o georreferenciamento para propriedades com menos de 25 hectares. De acordo com Nestor Hammerschmitt, as mobilizações estão dando resultado em busca de garantir benefícios aos agricultores. Ele lembra ainda que a ratificação das áreas de fronteira, passa a ter prazo até 2030.
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