12.06.2021 às 10:26h - atualizado em 12.06.2021 às 14:53h - Geral

Lourenciano representou o empresariado catarinense em agenda com o presidente Bolsonaro

Rafael Rintzel

Por: Rafael Rintzel Campo Erê - SC

Lourenciano representou o empresariado catarinense em agenda com o presidente Bolsonaro
Acislo

O empresário de São Lourenço do Oeste e membro do conselho superior da Facisc, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, Ernesto Joao Reck, participou de uma agenda, em Brasília, com o presidente da República, Jair Bolsonaro.

O encontro, na segunda-feira, 07, reuniu um grupo de mais de 50 empresários, presidentes e representantes das 27 federações do Sistema Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, a CACB, além da diretoria do Sebrae e membros da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços, Unecs. Foram discutidos assuntos como a ampliação do Pronampe, a manutenção do Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, BEM, e o andamento das reformas estruturantes.

Lembrando que a agenda é resultado da articulação da CACB, Reck disse que o encontro permitiu mostrar ao governo federal que existe uma classe empresarial organizada e unida e que está disposta a trabalhar pelo bem do país. “Nós cobramos que o governo se envolva na reforma administrativa e na reforma tributária”, revelou defendendo que isso é extremamente importante para o desenvolvimento do país. Segundo ele, o grupo também pediu celeridade na vacinação.

No caso do Pronampe, Reck explicou que o grupo sugeriu a continuidade, mas também solicitou que o mesmo chegue até a base, para os pequenos empresários que ainda passam por dificuldades. “Tanto o presidente quanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmaram categoricamente que os programas do governo que estão dando certo terão continuidade”, disse frisando que também houve o pedido para desoneração da folha.

Na conversa, o presidente da CACB, George Pinheiro, fez elogios aos programas que o Executivo lançou desde o início da pandemia, em socorro às empresas. No entanto, alertou ele, ainda há muitos empresários precisando de socorro e à beira da falência. Pinheiro pediu a Bolsonaro e Guedes que o aporte dado ao Pronampe este ano seja, pelo menos, igual ao do ano passado, quando foram ofertados mais de R$ 30 bilhões em crédito.

Participação

Estiveram presentes, ainda, o ministro da Cidadania, João Roma, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência do Brasil, Onyx Lorenzoni, da Infraestrutura, Tarcisio de Freitas, da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, do ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional, General Heleno, e da Saúde Marcelo Queiroga, além do deputado federal, Silas Câmara.

Fonte: Acislo

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