11.05.2020 às 15:59h - atualizado em 11.05.2020 às 17:05h - Coronavírus

SMO vai receber quase R$ 5 milhões de socorro do Governo Federal

Marcos Meller

Por: Marcos Meller São Miguel do Oeste - SC

SMO vai receber quase R$ 5 milhões de socorro do Governo Federal
Divulgação / Portal Peperi

Os 19 municípios da Ameosc vão receber cerca de R$ 22 milhões da ajuda do governo federal. O pacote foi aprovado pelo senado na semana passada e está à espera da sanção pelo presidente Jair Bolsonaro. O total de repasses para as prefeituras de Santa Catarina prevê R$ 882 milhões a serem pagos pelo governo federal em quatro parcelas mensais. Há possibilidade de a primeira delas ser liberada ainda em maio. O valor que cabe aos municípios da Ameosc equivale a 2,5% da ajuda federal para as prefeituras catarinenses. A maior parte dos recursos será para amenizar a queda nas receitas dos municípios, enquanto que uma fatia é de uso em ações contra a pandemia de coronavírus. O valor foi calculado de acordo com a população de cada cidade.

São Miguel do Oeste vai receber quase cinco milhões de reais do pacote de socorro do governo federal para compensar as perdas com a pandemia do coronavírus. O valor exato que o município vai receber é de R$ 4 milhões 982 mil 290. A quantia é mais do que o dobro da segunda cidade com maior valor de ajuda na Ameosc: Itapiranga vai receber R$ 2milhões 76 mil 508. Em seguida, vem Dionísio Cerqueira com R$ 1 milhão 907 mil 404. O menor valor do pacote de socorro da União será destinado a Barra Bonita que vai receber R$ 206 mil e 395.

Os municípios estão com uma expectativa muito grande com relação a sanção do projeto aprovado pelo Senado e a liberação dos recursos da ajuda financeira do governo federal. A afirmação é do prefeito de São José do Cedro e presidente da Ameosc, Plinio De Casto. Ele ressaltou que a ajuda é importante, mas não resolve o problema das prefeituras. O prefeito explicou que não se trata de um dinheiro novo, mas de uma reposição de parte das perdas que os municípios já tiveram por conta da queda da receita. Castro destacou que é preciso deixar claro que o recurso é um auxílio “paliativo”.

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