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Fiscalização visa conscientizar e também responsabilizar pessoas que não seguem os decretos. Além da Polícia Militar, Bombeiros e Vigilância Sanitária, estão priorizando o trabalho de orientação sobre questões básicas de prevenção à Covid-19.

A situação é considerada caótica em Itapiranga, com 12 óbitos e quase 1.500 casos confirmados em uma população de 17 mil habitantes. O comandante do Grupamento da Polícia Militar, sargento Flávio Paulus, demonstra preocupação com a falta de colaboração em diversas situações. Ele afirma que uma parcela da população insiste em não contribuir e não respeita medidas, como o uso máscara e o isolamento social.

Já foram realizadas operações conjuntas dos Bombeiros, Polícia Militar, Vigilância Estadual e Vigilância Municipal, com identificação de várias situações de descumprimento das regras contra o Covid-19.

O comandante do Grupamento da Polícia Militar de Itapiranga, avalia que ninguém pode alegar falta de conhecimento das regras e que absolutamente todos precisam ter consciência de que a situação é grave. O sargento Flávio Paulus chama atenção para o trabalho incansável da Vigilância Sanitária com equipe limitada de servidores e presença marcante para atender denúncias na cidade e interior.

Ele avalia que o fiscal sanitário não tem mais vida social desde o início da pandemia, devido ao grande número de denúncias e demanda de trabalho nos fins de semana, feriados e até durante a noite. O sargento observa que o trabalho nos finais de semana também abrange áreas de lazer no interior. O município possui vários rios que oferecem locais com áreas de camping em que é comum a aglomeração de pessoas.