03.12.2025 às 08:59h - Geral
A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já está nas mãos de 40,3 milhões de brasileiros. Segundo os dados do painel do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a média de emissões por mês é de 938,4 mil e de 33,1 mil por dia.
A emissão começou em junho de 2022. O Piauí é o estado mais avançado, com 47,4% da população com a nova carteira, seguido por Sergipe, com 31,3%.
Quem recebe benefício social como aposentadoria, pensão, Bolsa Família, BPC, Gás do Povo, por exemplo, deverá tirar a nova carteira até o fim de 2027.
A partir de 2028, o documento passará a ser obrigatório para esse público, e a base principal para o cadastro biométrico no país.
Para os demais, a substituição poderá ser feita até 2032.
Biometria
Desde 21 de novembro, a biometria passou a ser obrigatória para a concessão de novas aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do BPC (Benefício de Prestação Continuada).
A biometria é uma tecnologia que identifica pessoas por meio de impressões digitais. O objetivo é combater fraudes e garantir o benefício a quem tem direito, afirma o Ministério de Gestão e Inovação.
Documento físico e digital
Além da biometria, a nova Carteira de Identidade Nacional tem o número do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) como registro geral, único e válido para todo o país, e no formato físico e digital.
O agendamento e a emissão da 1ª via são gratuitos em todo o Brasil.
A emissão é feita pelos estados e Distrito Federal, por meio dos seus respectivos institutos de identificação.
Para isso, é necessário fazer o agendamento e, depois, levar as certidões de nascimento ou casamento para a emissão da CIN. Informações podem ser acessadas pelo link gov.br/identidade.
Em São Paulo, o serviço é realizado, com agendamento prévio, nos postos do Poupatempo e nas unidades do IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt), órgão vinculado à Polícia Civil.
Fonte: R7
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